O cantor Belo teve os sigilos dos dados telefônicos, telemáticos (uso de informática no celular), e de informática, quebrados pela Justiça do Rio de Janeiro, como parte da investigação sobre a realização do show no pátio de uma escola pública no Complexo da Maré.
A autorização para a quebra de sigilo foi dada pela juíza Ana Helena Mota Lima Valle, da 26ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Foto: Divulgação
Por meio de nota, o cantor afirmou que está tranquilo com a investigação e que confia na Justiça.
“O cantor Belo, através de sua equipe, afirma que mantém tranquilidade diante das novas diligências autorizadas judicialmente para esclarecer o caso do show realizado no sábado de Carnaval e reafirma sua confiança na Justiça e na própria inocência”, informou a nota.
Além do artista, os outros investigados na operação ‘É o que eu Mereço’, os empresários, Joaquim Henrique Marques Oliveira e Célio Caetano, sócios da empresa Série Gold Som e Iluminação, que seria responsável pela organização do show, também tiveram a quebra do sigilo autorizada.
Belo foi detido no dia 17 de fevereiro, por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil, durante a gravação de uma matéria para o programa de Rodrigo Faro, em Angra dos Reis. O pagodeiro passou a noite na cadeia, até receber habeas corpus. (Bahia.ba)
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