por Fernando Duarte**Foto: Alex Pazuello/ Prefeitura de Manaus
A icônica expressão “morra quem morrer” parece fazer mais sentido neste momento da pandemia do que em julho, quando a proferiu o então prefeito de Itabuna, Fernando Gomes. Em meio à alta contínua do número de casos e de mortos - não nos enganemos com a oscilação para baixo nos últimos dias -, parte da sociedade escolheu banalizar a morte ao invés de admitir a gravidade do problema. É parte do circo de horrores que se tornou o convívio social no Brasil. Clique aqui e leia a coluna completa no BN!
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