do UOL
Há 11 dias fora da Venezuela e sob o risco de ser preso pelo governo chavista de Nicolás Maduro, o autoproclamado presidente interino do país, Juan Guaidó, pretende retornar hoje a Caracas — mas não informa como, nem a partir de onde. Seu retorno deve desencadear uma crise de proporções desconhecidas e abre uma série de incertezas.
– Se voltar à Venezuela, como promete, Guaidó pode ser preso pelo governo Maduro — que o acusa de tentar um golpe, com apoio dos EUA.
– Prender Guaidó despertará fúria internacional contra Maduro. Nos últimos dias, Guaidó passou por Brasil, Paraguai, Argentina e Equador e recebeu apoio dos respectivos presidentes. Trump, presidente dos EUA, já disse que “está do lado de Guaidó”.
– Mas uma ação dos EUA pode ser o gatilho de uma reação russa, que apoia Maduro, e de Cuba. A China, outro parceiro histórico do Chavismo, tem se mantido quieta.
– Se não for preso, porém, Guaidó vai impor a Maduro uma demonstração de força — e Maduro, de certo modo, vai expor seu isolamento. Leia Mais »
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