Sem o dinheiro fácil do imposto sindical, as centrais sindicais se movimentam agora para abocanhar a gestão de fundos previdenciários – que se multiplicarão com a reforma da Previdência.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse ao Estadão que se inspira na “experiência dos Estados Unidos e do Canadá onde, há várias décadas, os sindicatos participam ou têm controle de fundos de pensão”.
Os sindicatos brasileiros já adquiriram bastante “experiência” no aparelhamento dos fundos de pensão dos servidores públicos.
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