A equipe econômica de Jair Bolsonaro esperava que a ofensiva publicitária da reforma da Previdência se iniciasse assim que o projeto fosse entregue ao Congresso, publica a Folha.
A Secom, no entanto, divulgou apenas duas peças por não concordar, entre outros pontos, com os custos da campanha. Quem informa é o site O Antagonista
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