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quinta-feira, 21 de março de 2019

ONG mexicana coloca Natal como a oitava cidade mais violenta do mundo

Ranking que ainda inclui Fortaleza no top 10 da insegurança
A América Latina continua sendo a região mais violenta do planeta. Números do ranking das 50 cidades mais violentas do mundo, apurados pelo Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, uma organização civil com sede no México, especializada em temas de insegurança, voltou a destacar Natal entre os dados mais alarmantes, na oitava cidade mais violenta do mundo.

Entre as cidades que integram a lista, 15 estão no México, 14 no Brasil, seis na Venezuela, quatro nos EUA, três na África do Sul, duas na Colômbia e Honduras e uma em Guatemala, El Salvador, Porto Rico e Jamaica. Entre as cidades Brasileiras, a capital potiguar lidera, seguida de Fortaleza em nono lugar.Tão só Brasil, México e Venezuela possuem 35 das 50 cidades com mais assassinatos no mundo, de acordo com um estudo recente que pode ser conferido AQUI

Neste sentido, 4 das 5 cidades mais violentas do mundo são mexicanas e uma venezuelana: Tijuana em primeiro lugar, com uma taxa de 138.26 homicídios para cada 100.000 habitantes, seguida de Acapulco, Caracas (Venezuela), Cidade Victoria e Cidade Juárez.

Deste modo, México desloca a Brasil, que durante vários anos apresentou o maior número de cidades. É de destacar que Brasil tem uma população 67% maior que a do México e apresenta um maior número de cidades, diferenças que acentuam a gravidade da violência urbana no México.

O Brasil registrou uma ligeira queda no número de cidades que conformam a contagem. No ano passado foram 15, neste 14. O país teve uma queda no número de homicídios nas cidades de Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus e Natal.

Com relação a Venezuela, os dados não são de todo precisos, já que os responsáveis pelo estudo assinalam que a crescente incapacidade de contar seus mortos (as autoridades deixaram de publicar estatísticas criminosas) dificulta saber com precisão o número de assassinatos que ocorrem em solo venezuelano.

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