18.mai.2017 - Sede da Argeplan, empresa que tem como sócio João Baptista Lima Filho, o coronel Lima
Imagem: Marcelo Chello/CJPress/Estadão Conteúdo
Uma pessoa de identidade ainda desconhecida tentou fazer um depósito de R$ 20 milhões em dinheiro vivo na conta da Argeplan, empresa do policial militar reformado João Baptista Lima Filho, chamado de coronel Lima e amigo do ex-presidente Michel Temer (MDB), seis dias depois de a PF (Polícia Federal) pedir a abertura de um inquérito contra o político sobre o pagamento de propina nas obras da usina nuclear de Angra 3.
Temer e Lima foram presos preventivamente na quinta-feira (21) pela força-tarefa da Operação Lava Jato justamente dentro do caso que apura irregularidades na contratação indireta da Argeplan pela Eletronuclear para fazer as obras da usina.
No dia 17 de outubro de 2018, o delegado Cleyber Malta pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de uma investigação com base na delação premiada de José Antunes Sobrinho, ex-presidente da construtora Engevix, que afirma ter pagado propina de R$ 1,1 milhão em 2014 para o coronel Lima --suposto intermediário de Temer no esquema. Leia tudo em https://www.bol.uol.com.br
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