O acordo entre a justiça dos Estados Unidos, a Petrobras e o Ministério Público Federal fixou o pagamento, pela estatal, de R$2,5 bilhões ao estado brasileiro, mas o dinheiro acabou nas mãos da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.
Esse valor corresponde a 60% do orçamento de todo o Ministério Público Federal (MPF). O acordo provocou estupefação no Supremo Tribunal Federal (STF), até porque a gestão de fundos dessa natureza não está prevista na lei que disciplina o MPF. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ministros do STF acham que o dinheiro entregue ao MPF deveria ser devolvido ao governo, em vez de ser entregue a alguns procuradores.
Do total, R$1,25 bilhão ficarão numa conta corrente do MPF. Após dois anos os rendimentos vão para uma fundação privada da repartição.
Após 5 anos de criação da conta do MP e do fundo privado, todo o valor que esteja na conta será destinado para a fundação do MPF.
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