Foto: Reprodução / Twitter
O Palácio do Planalto já admite a possibilidade de ter reduzida sua base aliada nos próximos dias. Agora o governo de Michel Temer considera ser mais importante um grupo de aliados que defenda o presidente de forma mais ativa. De acordo com o jornalista Gerson Camarotti, do G1, dois fatores interferem na decisão: enfraquecimento político de Temer e agenda negativa do governo, pautada pela quebra do sigilo bancário do presidente pelo Supremo, quebra dos sigilos telefônicos de aliados e inclusão de Temer no inquérito da Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato. Em troca de aliados fieis, o governo deve concentrar emendas, cargos e reforma ministerial para aqueles que se mostrarem mais leais. Ainda segundo a publicação, o governo já abre mão dos 308 votos de quórum constitucional para aprovar a reforma da Previdência. "Quem é aliado tem que defender o governo. E por isso será recompensado. Masnão adianta ter uma base extremamente numerosa, mas sem qualquer lealdade", disse um auxiliar de Temer que preferiu não se identificar.
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