Os DNAs achados em um cabo de barbeador, num gargalo de garrafa de cerveja, na bituca de um cigarro, numa toalha, em uma xícara e em um pedaço de papel higiênico usado levaram a Polícia Federal a identificar sete membros da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) que participaram do assalto à empresa de transporte de valores Prosegur, em Ciudad del Este, no Paraguai. Um policial e três bandidos morreram em abril de 2017 no roubo, considerado o maior da história do país pelas autoridades paraguaias. As informações são da Agência Estado.
A identificação é resultado do trabalho inédito dos peritos criminais do laboratório de genética forense do Instituto Nacional de Criminalística da PF. Embora não abra informações sigilosas sobre os bandidos, o perito Ronaldo Carneiro, responsável pelo laboratório, afirma que é a primeira vez que esse tipo de tecnologia é utilizada em uma investigação contra uma grande organização criminosa ligada ao narcotráfico. Esses e outros vestígios foram apreendidos em uma casa no bairro San José, perto da sede da Prosegur, usada como “quartel-general” pelos criminosos. Leia Mais »
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