Mas essa não é a única polêmica que a igreja se envolveu. Os cerca de 200 fiéis, liderados pelo pastor Tupirani da Hora Lores fizeram, em agosto de 2017, uma passeata protestando contra os muçulmanos, chamados por eles de “assassinos”, “pedófilos” e “terroristas”. Em outras ocasiões, ele divulgou vídeos queimando material de religiões afro, dizendo que estava desfazendo as obras do diabo. Tupirani foi preso em 2009, por intolerância religiosa, mas isso não o intimidou. A fachada da igreja, fundada há 18 anos por ele, traz o aviso: “Templo pós prisão” acompanhado de um desenho de mãos algemadas em posição de oração. O slogan é bastante incisivo: “Ensinando a morrer por Cristo”. As pichações são feitas de madrugada. Pela legislação atual, quem for pego em flagrante é multado em R$ 205. O líder religioso minimiza: “Não estamos escondendo nada. Se apagarem, picharemos de novo. Se nos prenderem, quem tiver solto vai continuar”. Ele não explica como chegou à conclusão que a volta de Cristo se dará em 2070. Com informações de Extra
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