Flávio Rocha, dono da Riachuelo que tenta viabilizar candidatura presidencial, apoia o avanço de militares sobre postos de comando tradicionalmente civis e suas pretensões eleitorais.
Ele disse à Folha:
“Estamos em uma situação de guerra, a atitude que tem de ter é torcer a favor. Qualquer forma de discriminação é nefasta, um militar é um ser humano como qualquer outro.”
Liderado por Rocha, o movimento Brasil 200, composto por empresários como Alberto Saraiva (Habib’s), João Apolinário (Polishop), Ronaldo Pereira Junior (Óticas Carol) e Pedro Thompson (Estácio), lançará nesta semana, segundo o jornal, um plano de segurança com medidas de endurecimento do combate à violência.
“Prevê ações como o acionamento de forças especiais do Exército e da Marinha ‘para ocupar áreas mais críticas’ e operações de ‘apoio social’ pelas Forças Armadas.” Por Robson Pires
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