Editorial, Folha de S. Paulo
A existência de uma miríade de privilégios para a alta burocracia no Orçamento público tem sido questionada com crescente vigor.
Auxílios injustificados e regras generosas de aposentadoria, inacessíveis para a grande maioria da população, passam por um escrutínio bem-vindo, em nome da equidade e da eficiência no uso dos recursos do contribuinte.
Esse trabalho de revisão, contudo, precisa ser estendido às regras tributárias e às benesses recebidas pelo setor privado.
Uma reforma ampla e rápida do sistema nacional de impostos e contribuições sociais, como se sabe, permanece improvável, dados os interesses estabelecidos e a complexidade técnica da tarefa. Leia Mais »
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