Morador de uma pobre vila rural na fronteira entre a Coreia do Norte e a China, Lee Young-guk tinha apenas 17 anos quando viu sua vida mudar drasticamente.
“Eles me escolheram, e eu não podia dizer não. Aquilo representava uma honra para a minha família”, conta Lee, hoje aos 55 anos, à BBC Brasil durante a Cúpula para os Direitos Humanos e Democracia, realizada pela ONG UN Watch em Genebra, na Suíça, à qual ele falou sobre as atrocidades cometidas pelo regime norte-coreano. Leia AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário