Foto: Marcos Santos/ USP Imagens
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O Palácio do Planalto já trabalha com a possibilidade de não aprovar a nova CPMF este ano. Como consequência, pretende estender o tributo para financiar a saúde. De acordo com a Folha, em reunião nesta terça-feira (27), o ministro da Secretaria de Governo
Ricardo Berzoini orientou prefeitos e governadores a fazerem pressão em deputados e senadores pela recriação do "imposto do cheque", apesar de reconhecer a dificuldade de aprovar o tributo ainda este ano. Pela proposta enviada ao Congresso, o Palácio do Planalto estabelece uma alíquota de 0,20% sobre as movimentações financeiras e destina os recursos para a Previdência Social. Com o pedido de prefeitos e governadores para que o tributo também financie a área da saúde, o Palácio do Planalto considera estudar a proposta. Estimulados pelo governo, representantes de Estados e municípios têm defendido elevar a alíquota do imposto para 0,38%, com a possibilidade de 0,18% serem divididos entre os entes da federação. BN
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