A Receita Federal recomendou ao Ministério Público Federal (MPF) que peça a quebra dos sigilos bancário e fiscal do atual secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Henrique Oliveira, do ex-ministro Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2010, da mulher de Carvalho e de três de seus filhos. A proposta consta de relatório enviado aos procuradores da República responsáveis pela Operação Zelotes, que avaliarão se pedem os dados à Justiça. O “número 2” do Planejamento e Gilberto Carvalho são citados na investigação como possíveis elos, no governo federal, dos lobistas suspeitos de “comprar” medidas provisórias. As provas já colhidas apontam que os investigados tinham contatos no Palácio do Planalto e ao menos dois ministérios para, supostamente, tratar da edição das normas, que concederam incentivos fiscais a montadoras de veículos. Ao todo, a Receita requereu a quebra dos sigilos de 28 pessoas físicas e 21 empresas. Leia mais no Estadão. Fausto Macedo, Estadão/Foto: Agencia Brasil/Arquivo
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