“Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice baixo (7%)”, foi o que disse o vice-presidente da Republica, Michel Temer, sobre os baixos índices de aprovação do governo da presidente Dilma. Ele estava em uma rodada de conversas com empresários nesta quinta-feira (3/9), em São Paulo.Mas ao mesmo tempo, Temer parecia otimista ao explicar que com as medidas que estão sendo tomadas, ele acredita que o quadro possa melhorar. Também falou que Dilma é “guerreira”, e não é “de renunciar”.
Para ele, uma melhora no cenário econômico e político do país poderiam recuperar a confiança no governo, mas explica que é necessário trabalhar, e espera que “o governo vá até 2018″.
Durante o evento promovido pela socialite Rosangela Lyra, o vice-presidente também disse que sua polêmica declaração sobre a necessidade de o País ter alguém que o “reunifique” aconteceu num momento em que era preciso afirmar a gravidade da crise. Temer lembrou que Dilma havia reunido os governadores para falar da atual situação econômica mas, pouco depois, o Congresso aprovou pautas-bomba, que aumentam os gastos da União.
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