Incansáveis, eficientes, rápidos e decididos, 15 ratos gigantes africanos começam com a primeira luz do dia seu treinamento para detectar explosivos na província de Siem Reap, no Camboja, que está repleta de mina terrestres.
Beatrice, a ratazana favorita da adestradora Sophea Mau, avança em meio à vegetação que cresce abundantemente na época das monções até que detecta a dinamite escondida debaixo da terra, para subitamente e marca sua descoberta cavando no local exato.
“Ela é minha favorita porque é muito sensível e ativa”, disse, orgulhosa, a treinadora.
A ONG belga Apopo enviou em junho, da Tanzânia, onde são utilizados para detectar tuberculose, 15 exemplares deste rato natural de Gâmbia, que já foi usado pela organização em outros países assolados por conflitos armados como Moçambique e Angola.
Oito machos e sete fêmeas percorrem metro a metro terrenos repletos de materiais explosivos e chamarizes enquanto são guiados por dois treinadores, que premiam cada vida salva com um pedaço de banana. Fonte: Uol
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