As estratégias do dois bancos comerciais controlados pelo governo federal se distanciaram no segundo trimestre, na esteira da piora na qualidade das suas carteiras após anos de crescimento acima da média do mercado.
O Banco do Brasil fez sua carteira de empréstimos se expandir 13,8 por cento em 12 meses até julho, abaixo do ritmo previsto para 2014, de 14 a 18 por cento, ao desacelerar linhas consideradas mais arriscadas, como consumo.
O ritmo foi próximo ao dos rivais Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil, de 5 a 10 por cento, refletindo a baixa disposição dos bancos para amealhar novos negócios numa economia que cresce pouco pelo quarto ano seguido.LEIA MAIS AQUI
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