Na última sexta-feira (22), o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa fechou um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Agora, ele terá que revelar
à Justiça mais informações sobre o superfaturamento de contratos da empresa, incluindo detalhes da relação do esquema com os políticos investigados. A notícia é da Folha de S. Paulo.
No decorrer da operação, a Polícia Federal apreendeu uma caderneta do ex-diretor com anotações de uma doação de 2010 de R$ 28,5 milhões para o PP. Os recursos, de acordo com documentos do processo, saíram de contratos superfaturados da Petrobras, principalmente na construção da refinaria Abreu e Lima, da qual Costa era um dos responsáveis. O que as autoridades ainda não sabem (e esperam descobrir nos próximos dias) é como o valor foi distribuído aos políticos. Fonte: Terra
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