A chefe da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), organismo dependente da Organização das Nações Unidas (ONU), afirmou à Reuters que a Argentina tomou medidas, como elevar as taxas de juros e conter o agregado monetário, para desligar os "motores do consumo".
Além disso, também há o menor dinamismo da sua indústria afetada pela queda da demanda do Brasil, um dos seus principais consumidores.
A última vez que o Produto Interno Bruto (PIB) argentino caiu foi em 2002, quando recuou 10,9%, em meio a uma forte crise que levou a um calote bilionário. Analistas consultados pela Reuters esperam que o PIB recue 1% neste ano. LEIA MAIS AQUI
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