Roque Batista quase pode se considerar um homem de sorte. Portador de hipertensão severa, analfabeto, desempregado e sem recursos, pelos menos mora colado a uma farmácia pública, mantida e abastecida pela prefeitura e pelos governos estadual e federal. Mas na pequena Elísio Medrado, cidade do Recôncavo com cerca de 8 mil habitantes, não dá para contar muito com ela. Nem com a imensa maioria das unidades espalhadas nos 417 municípios baianos, que enfrentam uma grave crise no fornecimento de medicamentos para a população mais carente. Leia mais AQUI.
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