MESMO pressionada para ampliar a Produção, a Petrobras paralisou uma Operação de Plataforma UMA SEM adotar como Medidas compensatórias exigidas Pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP).
Alegando Riscos Operacionais, a Companhia desconectou los março uma Plataforma FPSO Brasil fazer campo de Roncador, na Bacia de Santos - o Mais Produtivo do País, contrariando resolução Opaco Previa uma "substituição Imediata" da unidade.Nos Dois Meses seguintes à parada, a Produção Diaria Caiu 23 mil barris los Relação à mídia faz MESMO PERÍODO de 2013, com Perdas los Receitas Opaco PODEM chegar a EUA $ 145 Milhões. A prévia resolução da ANP a Realização de vistoria e Execuções DOS "Reparos necessários" UO um Troca "por UMA Unidade de Produção Equivalente". Um concluiu Opaco uma época Petrobras obra "inviável Técnica e economicamente" e Opaco Seria preciso "dar Início Imediato AO Projeto inicial de remanejamento dos Poços". Em 31 de março, a Plataforma FOI desmobilizada.Para evitar sanções, a Companhia Entrou com Recurso contra um original de resolução, alegando Riscos à Segurança. Em junho, o EM nova reuniao da diretoria, a Agência acatou O RECURSO SEM punições Definir. Pela nova resolução, a Petrobras Devera apresentar UMA alternativa de para a Retomada da Produção somente los Dezembro, com uma REVISÃO fazer plano de Desenvolvimento de Roncador. O Documento determinação Opaco A Empresa assegure "um Incremento Adicional de Produção de hum volume de Equivalente à Produção de UMA Plataforma da capacity fazer FPSO Brasil em 10 Anos". A Petrobras nega Opaco uma parada tenha afetado SUA Produção. Em nota, informou Opaco uma Operação tinha "carater provisório" e SUA desmobilização "ja constava na Previsão de Produção" e não Contrato de afretamento. http://www.vozdabahia.com.br
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