Alguns afirmam que se Hildebrando Pascoal tivesse direito à liberdade e se candidatasse por qualquer partido de oposição, conseguiria se eleger sem muito esforço, deputado federal, cargo que ele viu escapar no dia 22 de setembro de 1999, deixando de ser o temido “homem da motosserra”, para ser mais um detento, inicialmente no presídio Papudinha, até dezembro de 2003, e agora, na Unidade de Segurança Máxima, Antônio Amaro, em Rio Branco. Há quem diga que no seu tempo, o estado era menos violento e que os marginais temiam a Polícia que ele [Hildebrando] comandou com mão de ferro na década de 90. Mas em tese, não existe a menor possibilidade de sua liberdade, mesmo após 14 anos de cárcere privado.
Hildebrando responde a outros processos, e para alguns juristas, a cada nova condenação vai estendendo o limite, sempre para 30 anos, independente do tempo que já tenha cumprido. Uma discursão bem divergente, mas neste caso, longe de uma contagem regressiva. Os primeiros trinta anos de pena contra Hildebrando Pascoal vencem em 2029. A ciência prevê que nesta época, as pessoas estarão aperfeiçoando seus corpos por meio de microimplantes e nano-robôs injetados na corrente sanguínea. LEIA A MATÉRIA COMPLETA AQUI
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