Um dia, um belo dia, o ex-presidente Lula disse, em Santa Catarina, que o DEM deveria ser extirpado da política brasileira. Esquecendo ou deixando de lado os arroubos do grande mestre dos palanques, não é que ele acertou? O DEM vem definhando, lentamente, e já se fala que pretende unir-se a outros partidos para que seus filiados não fiquem sem sombra, principalmente os políticos, uma vez que a militância é pequena e não sofrerá qualquer abalo emocional. A “sombra”, no caso, é proporcionada por aquele enorme guarda-chuva chamado Fundos Partidários.
Aos simpatizantes do partido resta prestar atenção em seus candidatos, que poderão entrar o ano, caso eleitos, filiados em outras agremiações, como o PMDB, por exemplo. Segundo comentários, o DEM poderá se fundir ao PMDB caso não consiga vencer em, pelo menos, 2 capitais e tenha fraco desempenho em grandes cidades. Caso isso aconteça, o eleitor votará em candidato de oposição ao governo e poderá ver seu representante fazendo parte da base aliada do governo Dilma. Legal, né? Fonte: http://olhonamira.wordpress.com/
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