Desde a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, em 2000, as mortes por HIV/Aids e tuberculose no Brasil caíram a taxas maiores do que a média global, indica um estudo divulgado nesta terça-feira.
Além disso, o número anos de vida salvos graças ao acesso a tratamento e prevenção ficou acima do registrado em países em desenvolvimento, segundo a pesquisa.
De acordo com o relatório, publicado na revista científica The Lancet e divulgado na Conferência Internacional sobre Aids, que ocorre em Melbourne, na Austrália, as mortes em decorrrência do HIV no Brasil caíram a uma taxa anual de 2,3% entre 2000 e 2013, maior do que os 1,5% registrados globalmente.
Nos casos de mortes por tuberculose, a taxa anual de queda foi de 4,5% desde 2000, acima da média global de 3,7%.
No cálculo dos anos de vida salvos graças ao acesso a terapia antirretroviral, programas para prevenir a transmissão do HIV de mãe para filho e a promoção do uso de camisinhas, o Brasil atinge um índice de 0,37, em uma escala que vai de 0,07, para países em pior situação, até 0,49, em países muito ricos. Leia mais em: http://zip.net/bsn6lq
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