O doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato, conseguiu usar um celular dentro da carceragem em Curitiba, para ocultar provas do caso, de acordo com investigação da Polícia Federal. Cinco suspeitos teriam permitido a utilização do telefone e estão custodiados na PF para responder pelo crime de corrupção passiva. A delegada que apura o caso pediu, em ofício sigiloso, “levantamentos detalhados” com o endereço, o patrimônio e os “principais relacionamentos” dos funcionários da carceragem. Um agente da Polícia Federal, três guardas municipais e uma funcionária terceirizada são investigados. A suspeita surgiu em maio, quando um agente informou o número e a operadora do celular usado pelo doleiro. O advogado de Youssef, Antonio Figueiredo Basto, diz que desconhece a investigação policial e que nunca recebeu telefonemas do doleiro. Informações da Coluna Painel da Folha de S. Paulo.BN
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