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quarta-feira, 27 de março de 2013

27 DE MARÇO


27 de Março – Dia Mundial do Teatro – World Theatre Day

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O Dia Mundial do Teatro, criado em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro, é celebrado todos o anos, a 27 de março, pelos centros nacionais do Instituto Internacional do Teatro e pela comunidade teatral internacional. São organizadas numerosas manifestações teatrais nesta ocasião, sendo uma das mais importantes, a difusão da mensagem internacional, tradicionalmente redigida por uma personalidade do Teatro, de renome mundial, a convite do Instituto Internacional do Teatro. Jean Cocteau (França) foi o autor da primeira mensagem em 1962.

É de praxe afirmar que o teatro começou na Grécia. Mas, antes mesmo dos gregos, sabe-se que aconteciam manifestações teatrais na China antiga: os seguidores de Buda expressavam seus sentimentos religiosos através do teatro. Também nos tempos pré-helênicos – século dezenove antes de Cristo -, os habitantes da ilha de Creta, na Grécia, louvavam seus deuses com representações cênicas. Mais em Fonte IBGE Teen

27 de Março – Dia Nacional do Circo
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Comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo. Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista. Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.
Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.
O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos. Fonte: IBGEteen / Portal São Francisco

27 de Março – Dia Nacional do Grafite
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No dia 27 de março comemora-se em várias capitais do país o Dia Nacional do Grafite. A data foi escolhida em homenagem ao grafiteiro Alex Vallauri, etíope naturalizado brasileiro, morto em 26 de março de 1987. No dia seguinte seus amigos grafitaram o túnel da Avenida Paulista em sua memória. A partir daí, o fato repercutiu entre os artistas de outros estados e acabou por instituir como data oficial em homenagem ao grafite no Brasil.

Alex Vallauri (Asmara / Etiópia, 1949 – São Paulo, 27 de março de 1987), grafiteiro, artista gráfico, pintor, desenhista, cenógrafo e gravador. Mesmo tendo nascido no continente africano tem nacionalidade italiana. Veio para o Brasil (cidade litorânea de Santos – onde treinou a técnica da gravura retratando as pessoas no porto de Santos – e mais tarde para a capital paulista) com a família no ano de 1965.
Formado em Comunicação Visual pela Fundação Armando Álvares Penteado (instituição em que alguns anos mais tarde ministrou desenho), se especializou em Artes Gráficas no Litho Art Center na Suécia. Estudou desenho no Billy Accioli na Inglaterra e frequentou o Pratt Institute nos Estados Unidos (estudando Artes Gráficas e fazendo grafites nos muros da cidade). De volta ao Brasil, deu continuidade aos grafites em espaços públicos, desta vez nos muros de São Paulo.
Ao mesmo tempo estudou novas maneiras de aplicações de gravura, como a xerografia. Pioneiro na arte do grafite no Brasil, Alex usou outros suportes além dos muros urbanos; estampou camisetas, bottons e adesivos. Para ele, o grafite era a forma de comunicação que mais se aproximava do seu ideário de arte para todos. Seu interesse por objetos kitsch fez com que, em meados dos anos 70, passasse a fotografar painéis de azulejos, pintados nos anos 50 e colados nas paredes de restaurantes de São Paulo. Seus registros fotográficos resultaram no vídeo Arte para Todos, mostrado na Bienal Internacional de São Paulo em 1977. Fonte: Artes Visuais na Escola Classe IV

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