Desde que chegou ao Flamengo, Jorginho adotou a filosofia de que não há titulares no time. Porém, alguns nomes vem se repetindo nos treinos e nas partidas. É o caso de Felipe, João Paulo, Elias e Hernane.
- Quando falamos que não tem titulares, mas quando sempre repetimos alguns nomes, pra quem entende, pingo é letra, é que temos titulares sim. Futebol é momento. Alguns jogadores se mantém, o Rafinha vem vindo bem, foi bem contra o Bangu, mesmo com dor na cabeça, pois levou um corte grande, mas pedi para ele ficar em campo. É isso, temos uma base, sim, e é importante sempre que possível repetir as peças. Precisamos ganhar os jogos em primeiro lugar para depois pensar na semifinal da Taça Rio e no Brasileiro. Tenho que ver os jogadores em ação – afirmou o treinador.
Tentando colocar um ponto final no episódio da ausência de Léo Moura na partida diante do Bangu, Jorginho garante que o lateral é titular da equipe.
- A história do Léo Moura está clara. Isso fez parte de um planejamento, mas agora volta ao time, é titular, mas foi bom poupá-lo. O ideal para ele seria jogar apenas final de semana. Foi bom segurar ele, pois o jogo estava complicado e o campo pesado. É o caso do Renato Abreu, que não podemos ter a mesma jornada de trabalho dos outros – explicou o treinador.
Outra situação pouco entendida na quarta-feira, foi a ausência do volante Ibson, que não foi nem relacionado para o jogo.
- O Ibson, naquele momento, para definir o banco, eu tinha algumas opções. Tinha um zagueiro, um atacante, que era o Nixon e precisava tomar uma decisão no meio de campo. Sabia que o Carlos não atuaria a partida toda e levei o Rodolfo. Eu tinha o Elias em campo, que foi bom, e pode ser aproveitado em outras posições. Foi opção de momento, então o Ibson pode voltar e com certeza já está dentro dos 18 para a partida – concluiu. Diário LANCE!
Nenhum comentário:
Postar um comentário