31 de Março – Dia da Integração Nacional
Integração nacional é o conjunto de políticas de desenvolvimento nacional para permitir o desenvolvimento sustentável das economias regionais do país. A finalidade das políticas de integração nacional é minimizar as diferenças econômicas existentes nas várias partes do país, de forma a garantir um desenvolvimento equânime, com oportunidades a todos os cidadãos.
O Brasil é conhecido pelos contrastes regionais que o dividiram em dois polos econômicos: o Sul, rico e desenvolvido, e o Norte, pobre e atrasado. Além disso, há a divisão em polos demográficos: a região costeira superpopulosa e o interior com baixa densidade demográfica.
O modo de colonização do Brasil foi o grande causador de todos esses contrastes. Inicialmente, a economia açucareira provocou uma concentração populacional na região litorânea, que se intensificou quando do ciclo da mineração. A precariedade dos transportes e da comunicação contribuiu para dificultar a ocupação do interior, característica que persiste até hoje. A falência da economia açucareira, a rota do ouro e a economia cafeeira foram fatores determinantes para a concentração populacional no Sudeste. Com a industrialização, as regiões com maiores concentrações demográficas foram, consequentemente, aquelas beneficiadas com a instalação de indústrias. Como resultado, houve demanda de mão-de-obra e migração de trabalhadores de outras regiões do Brasil para o Sudeste. Mais em Fonte: Portal Paulinas
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a “passagem” de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!
O chocolate era considerado sagrado pelos Maias e Astecas, tal qual o ouro. Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía. Mais em Fonte: Kidcafé-Escola
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