O líder do PMDB na Câmara Federal, Eduardo Cunha (RJ), adotou um discurso oposto ao do presidente da Casa e seu correligionário, Henrique Eduardo Alves (RN), e defendeu que não se deve forçar a saída do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) do comando da Comissão de Direitos Humanos. Alvo de protestos e acusações de racismo e homofobia, o pastor disse que só deixa o colegiado se morrer. Com o argumento de que a situação dele era insustentável, Alves apelou para que Feliciano renunciasse, mas não foi atendido. Um dos líderes da bancada evangélica, Cunha afirma que o debate agora tem que ser sobre o trabalho de Feliciano na comissão. "Todo parlamentar está apto a presidir uma comissão", opinou à Folha. O líder peemedebista concorda que as manifestações estão mais tensas, mas para ele o tempo resolverá o impasse e é preciso deixar o parlamentar mostrar seu trabalho. "Os protestos estão virando desrespeito. Protestam contra a permanência dele, mas nem deixam que ele se manifeste", completou. http://www.bahianoticias.com.br/
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