A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (7) que a saída para crise econômica mundial é enfrentar o desemprego. Segundo ela, essa foi a resposta defendida pelo Brasil durante a reunião do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, na França, na semana passada.
“A crise econômica mundial, que está abalando, principalmente, os países da Europa e os Estados Unidos, não pode ser resolvida com desemprego e muito menos com a redução dos direitos trabalhistas. A questão do desemprego é extremamente preocupante”, disse em seu programa de rádio semanal, "Café com a Presidenta".
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que existam 200 milhões de pessoas sem emprego no mundo, a maioria jovens.
Para Dilma Rousseff, todos os países devem cooperar para encontrar uma solução à crise econômica. “O grande desafio para essa crise é o caminho para retomar o crescimento: o caminho do investimento, do consumo e da geração de empregos. Todos concordaram que nós temos de ajudar, fazendo a nossa parte. Ninguém ganha com a crise. Até agora, os países emergentes vêm sustentando o crescimento da economia mundial, eles também reduziram um pouco o seu crescimento, porque foram atingidos por efeitos indiretos. Mas quem sustenta o crescimento mundial são esses países, somos nós”, disse.
Na semana passada, a presidenta descartou uma contribuição direta do governo brasileiro para o Fundo Europeu de Estabilização.De Carolina Pimentel //Da Agência Brasil//Em Brasília
“A crise econômica mundial, que está abalando, principalmente, os países da Europa e os Estados Unidos, não pode ser resolvida com desemprego e muito menos com a redução dos direitos trabalhistas. A questão do desemprego é extremamente preocupante”, disse em seu programa de rádio semanal, "Café com a Presidenta".
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que existam 200 milhões de pessoas sem emprego no mundo, a maioria jovens.
Para Dilma Rousseff, todos os países devem cooperar para encontrar uma solução à crise econômica. “O grande desafio para essa crise é o caminho para retomar o crescimento: o caminho do investimento, do consumo e da geração de empregos. Todos concordaram que nós temos de ajudar, fazendo a nossa parte. Ninguém ganha com a crise. Até agora, os países emergentes vêm sustentando o crescimento da economia mundial, eles também reduziram um pouco o seu crescimento, porque foram atingidos por efeitos indiretos. Mas quem sustenta o crescimento mundial são esses países, somos nós”, disse.
Na semana passada, a presidenta descartou uma contribuição direta do governo brasileiro para o Fundo Europeu de Estabilização.De Carolina Pimentel //Da Agência Brasil//Em Brasília
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