São Paulo - "Eu vou apoiar quem vier a ser o candidato do PSDB. O Serra não se dispôs a ser e não é verdade que eu esteja forçando ele a se candidatar, como foi publicado na imprensa", afirmou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "Acho muito difícil (Serra se tornar candidato a prefeito). Não pelo partido, mas pela disposição do Serra", declarou o governador paulista Geraldo Alckmin.
As declarações acima remetem para a atual conjuntura política. Mas foram feitas em 2004. Sete anos depois de o PSDB ter sido protagonista da novela para escolher o candidato a prefeito de São Paulo, o partido edita trama parecida, na qual os personagens e conflitos são os mesmos. Em 2004, o ex-governador José Serra, então candidato derrotado à Presidência da República dois anos antes, não queria ser candidato a prefeito. Sua meta era trabalhar pelo País de modo a viabilizar uma candidatura ao Palácio do Planalto novamente.
Alckmin, então governador, se viu às voltas com quatro outros pré-candidatos, que pressionavam para disputar uma pré-convenção. O governador começou a costurar nos bastidores com um único objetivo: ganhar tempo. Queria evitar que a pré-convenção ocorresse muito cedo e se tornasse um fato consumado, o que dificultaria articulações para, por exemplo, convencer Serra a se tornar candidato. Para ganhar tempo, Alckmin chegou a convocar para uma reunião no Palácio dos Bandeirantes os quatro pré-candidatos - os então deputados José Aníbal, Walter Feldman e Zulaiê Cobra e o secretário de Segurança, Saulo Abreu.
Hoje os tucanos reeditam a história. Alckmin, também às voltas com quatro pré-candidatos, os convocou para um encontro no Palácio dos Bandeirantes na noite deste domingo. A reunião foi marcada com a mesma intenção do passado: ganhar tempo. Na reunião de hoje, Alckmin pedirá aos tucanos que aceitem realizar as prévias em março. A ação do governador, que deve conseguir "convencer" os pré-candidatos do partido, atropelará decisão do próprio PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
As declarações acima remetem para a atual conjuntura política. Mas foram feitas em 2004. Sete anos depois de o PSDB ter sido protagonista da novela para escolher o candidato a prefeito de São Paulo, o partido edita trama parecida, na qual os personagens e conflitos são os mesmos. Em 2004, o ex-governador José Serra, então candidato derrotado à Presidência da República dois anos antes, não queria ser candidato a prefeito. Sua meta era trabalhar pelo País de modo a viabilizar uma candidatura ao Palácio do Planalto novamente.
Alckmin, então governador, se viu às voltas com quatro outros pré-candidatos, que pressionavam para disputar uma pré-convenção. O governador começou a costurar nos bastidores com um único objetivo: ganhar tempo. Queria evitar que a pré-convenção ocorresse muito cedo e se tornasse um fato consumado, o que dificultaria articulações para, por exemplo, convencer Serra a se tornar candidato. Para ganhar tempo, Alckmin chegou a convocar para uma reunião no Palácio dos Bandeirantes os quatro pré-candidatos - os então deputados José Aníbal, Walter Feldman e Zulaiê Cobra e o secretário de Segurança, Saulo Abreu.
Hoje os tucanos reeditam a história. Alckmin, também às voltas com quatro pré-candidatos, os convocou para um encontro no Palácio dos Bandeirantes na noite deste domingo. A reunião foi marcada com a mesma intenção do passado: ganhar tempo. Na reunião de hoje, Alckmin pedirá aos tucanos que aceitem realizar as prévias em março. A ação do governador, que deve conseguir "convencer" os pré-candidatos do partido, atropelará decisão do próprio PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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