O ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu nesta quarta-feira (23) na Comissão de Fiscalização da Câmara dos Deputados a consolidação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). De acordo com Haddad, os problemas são normais vão continuar acontecendo, apesar dos cuidados tomados pelo ministério.
"A prova do Enem que não tinha valor, passou a ter. Nós vamos sofrer com atividades ilícitas. Vamos ter que lidar com as fraudes envolvendo a aplicação do exame", afirmou, acrescentando que há indícios de envolvimento de um professor de cursinho nos problemas deste ano e que ele poderá ser indiciado pela Polícia Federal nos próximos dias.
De acordo com Haddad, o MEC contratou neste ano uma empresa de gestão de risco e já tomou as providências necessárias para responsabilizar as pessoas que fraudaram o Enem em 2009, por exemplo, quando provas foram roubadas.
Em relação às recentes denúncias que acusam irregularidades em pregões do Inep, Haddad destacou que os problemas são referentes à empresa, e não à administração pública. O ministro afirmou que nos últimos cinco anos foram feitos mais de 800 pregões, e apenas um teve denúncia de irregularidades. De acordo com o ministro, os pregões chegam a um valor de R$ 8 bilhões e representam uma economia de mais de R$ 1 bilhão.Da Agência O Globo
"A prova do Enem que não tinha valor, passou a ter. Nós vamos sofrer com atividades ilícitas. Vamos ter que lidar com as fraudes envolvendo a aplicação do exame", afirmou, acrescentando que há indícios de envolvimento de um professor de cursinho nos problemas deste ano e que ele poderá ser indiciado pela Polícia Federal nos próximos dias.
De acordo com Haddad, o MEC contratou neste ano uma empresa de gestão de risco e já tomou as providências necessárias para responsabilizar as pessoas que fraudaram o Enem em 2009, por exemplo, quando provas foram roubadas.
Em relação às recentes denúncias que acusam irregularidades em pregões do Inep, Haddad destacou que os problemas são referentes à empresa, e não à administração pública. O ministro afirmou que nos últimos cinco anos foram feitos mais de 800 pregões, e apenas um teve denúncia de irregularidades. De acordo com o ministro, os pregões chegam a um valor de R$ 8 bilhões e representam uma economia de mais de R$ 1 bilhão.Da Agência O Globo
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