As deportações de imigrantes brasileiros dos Estados Unidos cresceram 9,42% em 2011, ano em que o governo americano bateu recorde na expulsão de estrangeiros, segundo mostra reportagem de Verena Fornetti publicada na edição desta quinta-feira na Folha.
De acordo com dados do órgão de imigração e alfândega ligado ao Departamento de Segurança Nacional, as deportações totais fecharam o ano fiscal (outubro a setembro) em 396.906. Esse foi o patamar mais alto desde o início da série histórica, em 2001.
As remoções para o Brasil passaram de 3.321 para 3.634, o maior nível desde 2008.
O órgão afirma que 90% dos deportados se enquadram nas categorias consideradas prioritárias: pessoas sob acusação criminal, suspeitos de ameaçar a segurança nacional, pessoas que cruzaram a fronteira recentemente, fugitivos ou reincidentes na violação de leis imigratórias.
De acordo com dados do órgão de imigração e alfândega ligado ao Departamento de Segurança Nacional, as deportações totais fecharam o ano fiscal (outubro a setembro) em 396.906. Esse foi o patamar mais alto desde o início da série histórica, em 2001.
As remoções para o Brasil passaram de 3.321 para 3.634, o maior nível desde 2008.
O órgão afirma que 90% dos deportados se enquadram nas categorias consideradas prioritárias: pessoas sob acusação criminal, suspeitos de ameaçar a segurança nacional, pessoas que cruzaram a fronteira recentemente, fugitivos ou reincidentes na violação de leis imigratórias.
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