O banco PanAmericano que era controlado pelo comunicador Silvio Santos utilizou uma empresa como laranja para doar ao diretório nacional do PT R$ 300 mil em maio do ano passado, período pré-eleitoral da disputa que elegeu Dilma Rousseff presidente da República. A contribuição entrou nos caixas do PT de forma legal, mas, segundo matéria do jornal Folha de S. Paulo, o PanAmericano, que enfrentava uma crise financeira que obrigou Silvio Santos a vender suas ações no grupo econômico, devido a um rombo de R$ 4,3 bilhões, não quis aparecer como doador petista e usou empresa com a qual tinha relações comerciais para fazer o repasse e disfarçar a origem do dinheiro. A Light Promotora de Vendas e Serviços. O jornal teve acesso a um relatório de auditoria do próprio banco, que foi encaminhado à Polícia Federal para a abertura de inquérito que investiga o uso de recursos do banco para contribuições políticas.
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