Milhares de homens da Polícia Civil e Militares do Estado do Rio de Janeiro, estão sendo mobilizados na "invasão anunciada" da Rocinha.
Já a Marinha está utlizando 18 carros blindados e um efetivo de 194 pessoas, sendo 19 oficiais e 175 praças, na ocupação da Favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro.
Jamais se viu tamanha mobilização de um órgão das Forças Armadas no território nacional.
Mas o que mais nos espanta é a forma de espetáculo que se tornou tais "ocupações"!
Uma operação, que se assemelha a uma operação de guerra, é programada avisando-se, préviamente, o inimigo, dando todas as chances para que este se ausente e se abrigue em outro lugar.
São bandidos de grande naipe. Traficantes, assassinos, ladrões, assaltantes que formam o crime organizado no Rio de Janeiro mas que já se espalham por outros rincões do território carioca e por todo território nacional, buscando acomodação em "lugar seguro".
Como diria O Patriota, membro do grupo Resistência Democrática, "isto é coisa de compadre".
Soa como se avisassem:
- "Saiam daí que nós vamos entrar, se escondam em outro lugar que esse agora é nosso".
- "Boa sorte na nova morada marginalidade"!
Ademais a operação tem tantas características de factóide político-comercial que creio traz uma imperdoável falha: Faltou o patrocínio.De http://blogdomariofortes.blogspot.com/
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