A ação da Polícia Militar para desocupar o prédio da reitoria da USP desencadeou um debate antecipado entre os pré-candidatos a prefeito de São Paulo.
O secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo, um dos postulantes à candidatura pelo PSDB, respondeu na tarde desta terça-feira ao ministro Fernando Haddad (Educação), que mais cedo disse que "não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia, nem a cracolândia como se fosse a USP".
"Essa declaração mostra que o ministro Haddad não conhece o que se passou na USP nem na cracolândia", disse Matarazzo à Folha.
E continuou: "A USP trata-se de baderneiros mimados e a cracolândia é um problema de saúde pública".
Para ele, "depredação de patrimônio público por meia dúzia de mimados se resolve com polícia".
"Já a cracolândia tem de se tratar com médicos, internação e retaguarda para os usuários. É uma questão de tratamento", afirmou.
O secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo, um dos postulantes à candidatura pelo PSDB, respondeu na tarde desta terça-feira ao ministro Fernando Haddad (Educação), que mais cedo disse que "não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia, nem a cracolândia como se fosse a USP".
"Essa declaração mostra que o ministro Haddad não conhece o que se passou na USP nem na cracolândia", disse Matarazzo à Folha.
E continuou: "A USP trata-se de baderneiros mimados e a cracolândia é um problema de saúde pública".
Para ele, "depredação de patrimônio público por meia dúzia de mimados se resolve com polícia".
"Já a cracolândia tem de se tratar com médicos, internação e retaguarda para os usuários. É uma questão de tratamento", afirmou.
Rahel Patrasso/Frame/Folhapress | ||
Estudantes que haviam invadido a reitoria da USP são rendidos por policial militares; 70 alunos foram detidos |
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