Dois jovens acusados de estuprar uma estudante da PUC-Campinas em 2005 foram condenados a sete anos e meio de prisão em regime semiaberto. A defesa de um deles irá recorrer da decisão e apresentar um novo laudo para contestar as acusações.
Eles já haviam sido condenados em primeira instância, mas para cumprir pena em regime fechado. O recurso foi julgado nesta quinta-feira (6) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que reformulou a sentença.
Alan Klaus Meszards Bueno e Luciano Pereira de Oliveira foram denunciados há seis anos por uma estudante de arquitetura da universidade.
"Estamos satisfeitos com o resultado", afirmou o advogado da estudante, Ralph Tórtima Stettinger Filho.
Já o advogado José Luis Oliveira Lima, que acaba de assumir a defesa de Bueno, afirmou que seu cliente nega o estupro e disse que irá recorrer. "Irei juntar um laudo feito por um perito de que ela não estava inconsciente", afirmou.
A Folha deixou recado para a advogada de Oliveira, mas ela não ligou de volta.
A mãe da estudante afirmou que a sensação é de vitória. "Até mesmo para outras vítimas que tiveram essa experiência lamentável, que possam ter esperança", disse.
O CASO
Os acusados e a estudante eram alunos da PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) e participavam de uma festa em uma chácara, no distrito de Barão Geraldo. Segundo o relato, ela ingeriu uma bebida oferecida pelos três colegas e se sentiu mal.
A aluna aceitou carona dos rapazes para voltar para casa, mas acordou no dia seguinte em uma república, nua e com diversos hematomas e escoriações pelo corpo.
Fotos anexadas ao inquérito, que teriam sido feitas pelos acusados, mostram os três estudantes no banheiro com a universitária.De Folha.com
Eles já haviam sido condenados em primeira instância, mas para cumprir pena em regime fechado. O recurso foi julgado nesta quinta-feira (6) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que reformulou a sentença.
Alan Klaus Meszards Bueno e Luciano Pereira de Oliveira foram denunciados há seis anos por uma estudante de arquitetura da universidade.
"Estamos satisfeitos com o resultado", afirmou o advogado da estudante, Ralph Tórtima Stettinger Filho.
Já o advogado José Luis Oliveira Lima, que acaba de assumir a defesa de Bueno, afirmou que seu cliente nega o estupro e disse que irá recorrer. "Irei juntar um laudo feito por um perito de que ela não estava inconsciente", afirmou.
A Folha deixou recado para a advogada de Oliveira, mas ela não ligou de volta.
A mãe da estudante afirmou que a sensação é de vitória. "Até mesmo para outras vítimas que tiveram essa experiência lamentável, que possam ter esperança", disse.
O CASO
Os acusados e a estudante eram alunos da PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) e participavam de uma festa em uma chácara, no distrito de Barão Geraldo. Segundo o relato, ela ingeriu uma bebida oferecida pelos três colegas e se sentiu mal.
A aluna aceitou carona dos rapazes para voltar para casa, mas acordou no dia seguinte em uma república, nua e com diversos hematomas e escoriações pelo corpo.
Fotos anexadas ao inquérito, que teriam sido feitas pelos acusados, mostram os três estudantes no banheiro com a universitária.De Folha.com
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