O TCU pediu explicações aos gestores Rafael Aguiar Barbosa e Julio Cesar Soares da Silva, do ministério, sobre o convênio com a Viva Rio.
O tribunal aplicou multa à gestora Luciana Homrich por ter liberado parcelas dos recursos apesar da não prestação de contas da ONG.
A dois meses para o prazo final, a ONG apresentou conta de 34 mil crianças. Da noite para o dia, saltou para 50.546. Sem comprovação.
Mostra o TCU: “A falta de capacidade para gerir o convênio pode ser atestada por meio de notas fiscais de assistência administrativa”. De Cláudio Humberto
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