O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agradeceu nesta sexta-feira pessoalmente ao grupo especial da Marinha responsável pela morte de Osama bin Laden. Depois, em discurso aberto, falou a soldados que estiveram no Afeganistão.
"Nós vamos derrotar a al-Qaeda. Nossa estratégia está funcionando e não há prova maior disso do que o fato de a justiça finalmente ter sido levada a Osama bin Laden. Nós cortamos a cabeça deles", disse Obama diante de mais de 2 mil militares.
O encontro com as forças especiais, no quartel Fort Campbell (estado de Kentucky), ocorreu sob sigilo, cinco dias depois da operação que elevou a popularidade do presidente e rendeu elogios até de adversários republicanos.
Os jornalistas que acompanham Obama na viagem não puderam ver nem mesmo o exterior do centro de operações especiais dos Seals, como é chamada a força de elite que invadiu o esconderijo de Bin Laden no Paquistão.
Antes do encontro, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse apenas que o presidente iria se reunir com "alguns agentes especiais" envolvidos na ação no Paquistão.
Pesquisas mostram que a aprovação a Obama voltou a superar 50% depois da morte de Bin Laden, mas analistas duvidam que o impulso possa durar até a eleição de 2012 e veem no presidente americano uma tentativa de capitalizar a morte do líder da al-Qaeda.
Na quinta, Obama prestou uma homenagem às vítimas do 11 de Setembro em Nova York.Da Agência O Globo
"Nós vamos derrotar a al-Qaeda. Nossa estratégia está funcionando e não há prova maior disso do que o fato de a justiça finalmente ter sido levada a Osama bin Laden. Nós cortamos a cabeça deles", disse Obama diante de mais de 2 mil militares.
O encontro com as forças especiais, no quartel Fort Campbell (estado de Kentucky), ocorreu sob sigilo, cinco dias depois da operação que elevou a popularidade do presidente e rendeu elogios até de adversários republicanos.
Os jornalistas que acompanham Obama na viagem não puderam ver nem mesmo o exterior do centro de operações especiais dos Seals, como é chamada a força de elite que invadiu o esconderijo de Bin Laden no Paquistão.
Antes do encontro, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse apenas que o presidente iria se reunir com "alguns agentes especiais" envolvidos na ação no Paquistão.
Pesquisas mostram que a aprovação a Obama voltou a superar 50% depois da morte de Bin Laden, mas analistas duvidam que o impulso possa durar até a eleição de 2012 e veem no presidente americano uma tentativa de capitalizar a morte do líder da al-Qaeda.
Na quinta, Obama prestou uma homenagem às vítimas do 11 de Setembro em Nova York.Da Agência O Globo
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