Conhecido popularmente como “Iceman” (em inglês, "Homem de Gelo"), o holandês Wim Hof, de 51 anos, vem intrigando a comunidade científica. O ex-carteiro e pai de seis filhos possue uma resistência inexplicável ao frio. Em 2010, Wof entrou para o Guinness, o livro dos recordes, ao quebrar pela terceira vez o próprio recorde de resistência a baixas temperaturas, permanecendo durante uma hora e 44 minutos em pé numa banheira repleta de gelo. Em pessoas normais e nas mesmas condições, quatro minutos são suficientes para a matar.
O homem diz que controla suas funções fisiológicas por meio de exercícios de tummo, um tipo de meditação do budismo tibetano, que ele pratica desde a adolescência. “Controlo o sistema imune do meu corpo para resistir ao frio extremo apenas com a força do pensamento”, afirma o holandês.
Como o Hof consegue tal proeza é um mistério e tanto que começou a ser desvendado na semana passada. Peter Pickkers, professor de terapia intensiva do Centro Médico da Universidade Radboud, em Nijmegen, testou no último sábado (23) as reações imunológicas do Iceman enquanto meditava. Pickkers injetou no homem uma toxina inofensiva feita de bactérias mortas, que serve para "enganar" o corpo, produzindo uma reação defensiva que já foi testada em 240 pacientes. “Após aplicar a toxina, detectamos um aumento discreto nos níveis do hormônio cortisol, liberado em condições de estresse”, diz o estudioso. O hormônio em questão é liberado pelo sistema imune para defender o organismo de infecções. Os níveis do cortisol no sangue de Wim eram 50% menores do que nos outros pacientes examinados.
Enquanto a ciência tenta encontrar uma explicação, Hof vai deixando recordes. O holandês já escalou o Monte Kilimanjaro em 2009 utilizando nada mais, nada menos, que um shorts. Ainda no mesmo ano, ele completou os 42,2 km de uma maratona na Finlândia, correndo a 20 graus negativos, descalço e de calção. Em 2010, mergulhou em um buraco num lago congelado na Finlândia e nadou 57,5 metros sob o gelo até emergir noutro buraco, usando apenas maiô e óculos de natação.
Além de suas notáveis marcas, Hof já está escrevendo sua autobiografia e planeja novas aventuras: quer correr 50 quilômetros no Deserto do Saara sem beber água, escalar novamente o Kilimanjaro e estabelecer um novo recorde de permanência no gelo, só que desta vez, na companhia de pinguins.Fonte: Equipe Click21 com agências
O homem diz que controla suas funções fisiológicas por meio de exercícios de tummo, um tipo de meditação do budismo tibetano, que ele pratica desde a adolescência. “Controlo o sistema imune do meu corpo para resistir ao frio extremo apenas com a força do pensamento”, afirma o holandês.
Como o Hof consegue tal proeza é um mistério e tanto que começou a ser desvendado na semana passada. Peter Pickkers, professor de terapia intensiva do Centro Médico da Universidade Radboud, em Nijmegen, testou no último sábado (23) as reações imunológicas do Iceman enquanto meditava. Pickkers injetou no homem uma toxina inofensiva feita de bactérias mortas, que serve para "enganar" o corpo, produzindo uma reação defensiva que já foi testada em 240 pacientes. “Após aplicar a toxina, detectamos um aumento discreto nos níveis do hormônio cortisol, liberado em condições de estresse”, diz o estudioso. O hormônio em questão é liberado pelo sistema imune para defender o organismo de infecções. Os níveis do cortisol no sangue de Wim eram 50% menores do que nos outros pacientes examinados.
Enquanto a ciência tenta encontrar uma explicação, Hof vai deixando recordes. O holandês já escalou o Monte Kilimanjaro em 2009 utilizando nada mais, nada menos, que um shorts. Ainda no mesmo ano, ele completou os 42,2 km de uma maratona na Finlândia, correndo a 20 graus negativos, descalço e de calção. Em 2010, mergulhou em um buraco num lago congelado na Finlândia e nadou 57,5 metros sob o gelo até emergir noutro buraco, usando apenas maiô e óculos de natação.
Além de suas notáveis marcas, Hof já está escrevendo sua autobiografia e planeja novas aventuras: quer correr 50 quilômetros no Deserto do Saara sem beber água, escalar novamente o Kilimanjaro e estabelecer um novo recorde de permanência no gelo, só que desta vez, na companhia de pinguins.Fonte: Equipe Click21 com agências
Nenhum comentário:
Postar um comentário