A morte do símbolo mundial do terror, Osama Bin Laden, líder da organização terrorista Al Qaeda, é uma vitória para o mundo livre dez anos depois da derrubada pela organização das torres gêmeas de Nova Iorque, no fatídico 11 de setembro. Os Estados Unidos e o Ocidente jamais esquecerão. Não significa, longe disso, o fim do terror. Bin Laden era apenas um símbolo.
Todo os Estados Unidos comemoram a morte do seu maior inimigo, mas provavelmente estejamos muito longe do fim do terror. Pelo contrário, teme-se (e isso é quase voz comum entre os estudiosos) que haja um recrudescimento depois do acontecido em diversas partes do mundo, especialmente na Zona de Gaza, deixando Israel em estado de alerta total. A organização Al Qaeda, de outro modo, continuará ativa, e será necessário que medidas defensivas permaneçam mais do que nunca ativas. Bin Laden morreu num dos seus esconderijos, uma casa na periferia da capital do Paquistão. Os Estados Unidos tinham conhecimento deste esconderijo, mas só com a total comprovação da sua presença o presidente norte-americano Barack Obama deu ordem para que a ação fosse deflagrada, matando quatro pessoas entre elas Bin Laden.
As noticias sobre a morte do líder vazaram nas emissoras de televisão americana muito antes da noticia oficial feita pelo presidente americano. O mundo repercute a morte do líder, cujo corpo foi lançado ao mar, ao que se sabe, depois de preparado de acordo com os ritos muçulmanos. O presidente americano, no seu pronunciamento, falou na dor da nação e do povo do seu país como o maior e mais importante atentado da história. Ao mesmo tempo, aproveitou para dizer que os EUA não fazem guerra contra os mulçumanos.
Para o presidente, a grande vingança realizada pelos Estados Unidos desafiava as suas próprias forças e fé. De outro modo, será um trunfo sem igual para a sua reeleição. No marco zero, onde ficavam em Nova Iorque, é local de grande aglomeração e comemoração dos americanos, na medida em que se transformou num local de orações e até de turismo. A morte de Bin Laden é, queira-se ou não, uma vitória do mundo livre, mas é apenas um marco contra o poder do terrorismo espalhado pelo mundo. (Samuel Celestino)http://www.bahianoticias.com.br/index.html
Todo os Estados Unidos comemoram a morte do seu maior inimigo, mas provavelmente estejamos muito longe do fim do terror. Pelo contrário, teme-se (e isso é quase voz comum entre os estudiosos) que haja um recrudescimento depois do acontecido em diversas partes do mundo, especialmente na Zona de Gaza, deixando Israel em estado de alerta total. A organização Al Qaeda, de outro modo, continuará ativa, e será necessário que medidas defensivas permaneçam mais do que nunca ativas. Bin Laden morreu num dos seus esconderijos, uma casa na periferia da capital do Paquistão. Os Estados Unidos tinham conhecimento deste esconderijo, mas só com a total comprovação da sua presença o presidente norte-americano Barack Obama deu ordem para que a ação fosse deflagrada, matando quatro pessoas entre elas Bin Laden.
As noticias sobre a morte do líder vazaram nas emissoras de televisão americana muito antes da noticia oficial feita pelo presidente americano. O mundo repercute a morte do líder, cujo corpo foi lançado ao mar, ao que se sabe, depois de preparado de acordo com os ritos muçulmanos. O presidente americano, no seu pronunciamento, falou na dor da nação e do povo do seu país como o maior e mais importante atentado da história. Ao mesmo tempo, aproveitou para dizer que os EUA não fazem guerra contra os mulçumanos.
Para o presidente, a grande vingança realizada pelos Estados Unidos desafiava as suas próprias forças e fé. De outro modo, será um trunfo sem igual para a sua reeleição. No marco zero, onde ficavam em Nova Iorque, é local de grande aglomeração e comemoração dos americanos, na medida em que se transformou num local de orações e até de turismo. A morte de Bin Laden é, queira-se ou não, uma vitória do mundo livre, mas é apenas um marco contra o poder do terrorismo espalhado pelo mundo. (Samuel Celestino)http://www.bahianoticias.com.br/index.html
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