Faz parte da genética do PT a briga interna. Eles guerreiam-se e não têm maiores contemplações com aliados, que passam a ser dos governos federal e estaduais, e não dos militantes petistas. A união só ocorre, forçosamente, durante as campanhas eleitorais. O grande alvo do PT nacional agora é a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, que atravessa péssimos momentos, sob “fogo amigo” incessante. É bombardeada pelos petistas e defendida por Dilma Rousseff. É certo que Hollanda até agora não mostrou para o que veio, mas isso também se observa com ministros petistas fraquíssimos, ou outros indicados por partidos aliados. O segundo escalão, como sempre acontece, é um horror, já que é formado não pela competência, mas pelo apadrinhamento político. Não se sabe quanto tempo Ana de Hollanda resiste, mas ela dá sinais evidentes de mal-estar pessoal e de constrangimento, inclusive em forma de vaias que lhe são dirigidas por “artistas” e “intelectuais” vinculados ao PT.(Samuel Celestino)http://www.bahianoticias.com.br/
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