A Heineken NV, terceira maior cervejaria do mundo por volume produzido, estuda fazer uma oferta pela Primo Schincariol Indústria de Cervejas e Refrigerantes SA, segundo duas pessoas familiarizadas com o assunto.
A Heineken, cujas marcas de cervejas incluem a Amstel, está analisando os dados financeiros da Schincariol, segunda maior cervejaria brasileira, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque o processo é confidencial.
A Schincariol tem cerca de 11 por cento do mercado de cerveja brasileiro, de acordo com dados da Nielsen, enquanto a Cia. de Bebidas das Américas, unidade da Anheuser-Busch InBev NV, tem 70 por cento. A InBev é a líder do setor mundial.
A Schincariol estaria à venda por cerca de US$ 2 bilhões, disse o jornal inglês Sunday Times no mês passado. A Heineken disse ontem que conseguiu uma linha de crédito de 2 bilhões de euros (US$ 2,9 bilhões) para refinanciar dívida e apoiar aquisições.
A Heineken, sediada em Amsterdam, está entre produtoras de cerveja que tentam se expandir em mercados emergentes para compensar o crescimento menor causado pela fraqueza na confiança do consumidor e o aumento da concorrência nos Estados Unidos e Europa.
A empresa holandesa comprou cinco cervejarias na Nigéria e duas na Etiópia este ano, além de investir 5,3 bilhões de euros na aquisição da Fomento Economico Mexicano SAB em abril de 2010 para ampliar as operações na América Latina.
A Heineken já produz cerveja no Brasil por meio de uma parceria com a Cevejarias Kaiser SA. O País é o terceiro maior mercado de cerveja do mundo por volumes, segundo dados da Mintel International.
A SABMiller Plc, segunda maior cervejaria do mundo, também pode ter interesse em fazer uma oferta pela Schincariol, disse o Sunday Times, sem explicar onde conseguiu a informação. Nigel Fairbrass, porta-voz da SABMiller, não quis fazer comentários.
A Schincariol não vai se manifestar sobre o assunto, segundo nota enviada por e-mail pela FSB Comunicações, que faz a assessoria de imprensa da empresa.
A Heineken, cujas marcas de cervejas incluem a Amstel, está analisando os dados financeiros da Schincariol, segunda maior cervejaria brasileira, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque o processo é confidencial.
A Schincariol tem cerca de 11 por cento do mercado de cerveja brasileiro, de acordo com dados da Nielsen, enquanto a Cia. de Bebidas das Américas, unidade da Anheuser-Busch InBev NV, tem 70 por cento. A InBev é a líder do setor mundial.
A Schincariol estaria à venda por cerca de US$ 2 bilhões, disse o jornal inglês Sunday Times no mês passado. A Heineken disse ontem que conseguiu uma linha de crédito de 2 bilhões de euros (US$ 2,9 bilhões) para refinanciar dívida e apoiar aquisições.
A Heineken, sediada em Amsterdam, está entre produtoras de cerveja que tentam se expandir em mercados emergentes para compensar o crescimento menor causado pela fraqueza na confiança do consumidor e o aumento da concorrência nos Estados Unidos e Europa.
A empresa holandesa comprou cinco cervejarias na Nigéria e duas na Etiópia este ano, além de investir 5,3 bilhões de euros na aquisição da Fomento Economico Mexicano SAB em abril de 2010 para ampliar as operações na América Latina.
A Heineken já produz cerveja no Brasil por meio de uma parceria com a Cevejarias Kaiser SA. O País é o terceiro maior mercado de cerveja do mundo por volumes, segundo dados da Mintel International.
A SABMiller Plc, segunda maior cervejaria do mundo, também pode ter interesse em fazer uma oferta pela Schincariol, disse o Sunday Times, sem explicar onde conseguiu a informação. Nigel Fairbrass, porta-voz da SABMiller, não quis fazer comentários.
A Schincariol não vai se manifestar sobre o assunto, segundo nota enviada por e-mail pela FSB Comunicações, que faz a assessoria de imprensa da empresa.
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