O novo presidente do PT, Rui Falcão, recebeu do governo federal uma indenização de R$ 1,24 milhão, em valores atualizados, por ter sido perseguido durante a ditadura militar (1964-1985). Ele participou da luta armada e obteve o benefício após declarar à Comissão de Anistia que ficou impedido de trabalhar como jornalista por perseguição política. A quantia foi fixada em setembro de 2003 e o cálculo, retroativo, considerou que o petista teria direito a remuneração mensal equivalente à de um editor de jornal entre os anos de 1991 e 2002. Falcão foi anistiado em dezembro de 2002 e sua indenização correspondia a R$ 748 mil, em valores corrigidos, mas entrou com recurso, pedindo revisão do benefício, alegando erro de cálculo, e pagamento retroativo por mais cinco anos, que foi aceito. A indenização subiu para o equivalente a R$ 1,24 milhão. Informações da Folha de São Paulo.
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