Muitas escolas não possuem ventilação ou refrigeração adequadas, tornando o ambiente insalubre
POR João Lemes / NPExpresso
COMUNICADO - 1

O documento exige que a decisão seja comunicada pessoalmente ao governador Eduardo Leite (PSDB) e à secretária da Educação, Raquel Teixeira, reforçando a necessidade de proteger toda a comunidade escolar.
Razões para o adiamento:
Calor extremo: Muitas escolas não possuem ventilação ou refrigeração adequadas, tornando o ambiente insalubre.
Segurança e saúde: A exposição prolongada a altas temperaturas eleva o risco de problemas de saúde para alunos e profissionais.
Infraestrutura precária: A falta de condições mínimas para enfrentar o calor compromete a qualidade do ensino e o bem-estar de todos.
Vitória importante
O CPERS comemorou a decisão como uma vitória importante para a educação pública, destacando que a luta pela dignidade e segurança da categoria e dos estudantes não pode ser ignorada. A entidade reafirmou seu compromisso com a mobilização para garantir que essa decisão seja respeitada e que as condições adequadas para o retorno às aulas sejam asseguradas.
Próximos passos:
O sindicato continuará atento e cobrará medidas efetivas para que as escolas ofereçam um ambiente adequado para o exercício da educação, defendendo que “a educação se faz com respeito, estrutura e dignidade”.
Essa decisão judicial é um marco na luta por melhores condições na educação pública e pela valorização da comunidade escolar em tempos de desafios climáticos extremos.