Presidente da Câmara reagiu à insistência de deputadas por regime de urgência para pautas sobre direitos das mulheres
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Motta chegou a bater na mesa diante da pressão das deputadas, segundo o blogo do Camarotti, do g1, o que levou a líder da federação PSOL-Rede, Talíria Petrone (RJ), às lágrimas. A atitude do parlamentar gerou desconforto entre os presentes, e alguns líderes cogitam sugerir que ele peça desculpas à parlamentar.
O impasse surgiu quando a deputada Iza Arruda (MDB-PE), representante da bancada feminina na reunião, apresentou uma lista de 11 projetos para apreciação imediata. No entanto, Motta argumentou que apenas cinco tinham parecer das comissões, o que, segundo ele, justificaria não conceder urgência para a votação. O presidente da Câmara defende que o trâmite regular das comissões seja respeitado antes de levar propostas ao plenário.
A discussão expôs divergências sobre a condução da pauta feminina no Legislativo e a resistência em acelerar a tramitação de projetos voltados aos direitos das mulheres.
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