Desta vez, não deu. Jogando hoje à noite no Estádio da Vila Belmiro, o Esporte Clube Bahia fracassou ao perder para o Santos pelo placar de 1 x 0, com Leandro Damião aproveitando um raro vacilo zaga tricolor aos 10 minutos ainda do primeiro tempo. Já quando a defesa santista falhou, Rafael Miranda por imprecisão, jogou fora uma oportunidade que poderia mudar o destino da partida pelo menos no primeiro tempo, o que renovaria os ânimos para a seqüência do jogo. No segundo tempo, o técnico Gilson Kleina tentando buscar o empate, trocou Léo Gago por Marcos Aurélio e William Barbio por Maxi Biancucchi, mas ficou apenas no desejo. O Santos continuou senhor de si, foi o dono das iniciativas da partida e o Bahia ainda tenha melhorado, foi um ganho insuficiente para chegar ao empate e assim amarga uma derrota que breca o avanço e a retirada do clube na zona de risco da competição. Mesmo com o resultado negativo, o Bahia não teve sua posição na tabela de pontuação alterada. Estagnado nos 30 pontos, o tricolor continua na décima quinta posição, no entanto, a distancia que antes eram de dois pontos, para o primeiro da lista dos rebaixados, caiu para apenas um ponto. O novo compromisso do Esporte Clube Bahia acontece no próximo Domingo, quando na Arena Fonte Nova, encara a Chapecoense que hoje à noite está vencendo Internacional de Porto Alegre por 2 x 0, (Intervalo) em um jogo valendo seis pontos e agendado para às 16h. (Futebol Bahiano)
Passado o resultado da eleição, eis que agora surgem os partidos arrependidos. São aqueles que não seguiram o projeto da candidatura governista e chegaram, inclusive, no horário eleitoral, a fazer campanha contra o PT e agora se aproximam para um possível retorno à base da agremiação, tal qual a parábola bíblica do Filho Pródigo. Os petistas se mantêm na administração e articulação da política do estado e as siglas como PRB, PSB, PPL e PSL já ensaiam uma possível reconciliação na relação com o recém-eleito Rui Costa (PT), atualmente preocupado na reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e tranquilo com sua vantagem de bancada. Aqueles que agora poderiam assumir o título de oposição, com seus ônus ou bônus, se colocam como novos independentes. O mandatário do PRB, deputado federal Márcio Marinho (PRB), justificou que a disputa política, encerrada no último domingo, não pode durar para os próximos quatro anos em detrimento aos interesses da população. “Achamos por bem apoiar o Souto, analisando a sua real viabilidade dada nas pesquisas, mas que no decorrer da campanha foi ultrapassado por Rui. Não brigamos com o governo, porém adotaremos uma postura de independência para analisar de forma autônoma benefícios para a população”, afirmou. (Política Livre)