A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria Municipal da Saúde vai realizar entre as 8 e 14 horas deste sábado, na Praça Rio Cachoeira, uma grande mobilização de orientação sobre a urgência do combate ao mosquito Aedes aegypti. Nos estandes a população também terá acesso a outros serviços de saúde, como vacinação humana e animal e testes rápidos de glicemia, HIV-Aids e sífilis. Pelo menos 300 pessoas, entre agentes de combate às endemias e comunitários da saúde, enfermeiros e técnicos, vão mostrar o que cada um pode fazer para evitar contrair dengue e chikungunya, as duas doenças transmitidas pelo mesmo mosquito. No local será montada uma mini-casa para a demonstração de como as pessoas podem identificar o mosquito Aedes aegypti e os focos de larvas e os principais erros cometidos na prevenção da dengue no ambiente doméstico. Nos meses de março e abril a preocupação com uma epidemia de dengue aumenta, porque é o período do ano em que o número de casos costuma aumentar por causa das chuvas. Segundo o coordenador de Combate às Endemias da Secretaria da Saúde, Renato Freitas, foram notificados 451 casos de dengue até o último boletim fechado há uma semana. Renato Freitas acredita que com a divulgação de informações sobre o combate à dengue e à chikungunya haja maior colaboração da população para destruir focos do mosquito nas residências e diminuir o número de bairros com infestação alta. “Esperamos contar com a participação das pessoas para que tenhamos sucesso no combate aos focos da dengue”, concluiu o coordenador.
A maioria das empresas que prometem “limpar o nome” de endividados não resolve o problema. Além disso, os gastos com esse tipo de serviço são altos - em média, a R$ 1.490 -, sem contar o valor corrigido da dívida adquirida com o banco ou a loja, alertou ontem o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com base em pesquisa realizada em todas as capitais. Pelos dados, dois em cada dez consumidores brasileiros já contrataram esses serviços. A pesquisa, citada pela Agência Brasil, mostra que em 65% dos casos as empresas não cumpriram o prometido e o consumidor foi lesado. “Considerando as pessoas que contrataram, mas que não tiveram o CPF retirado da base de negativados, apenas 28% receberam integralmente o dinheiro investido e 37% alegam que não receberam nada”, disse a entidade. Outro dado relevante: 53% dos consumidores que passaram por essa situação disseram que não valeu a pena contratar o serviço, pois teria saído mais barato negociar com o credor. (Correio)